O ANO DO COELHO
O Horóscopo Chinês 2011 em Coelho nos traz um ano calmo, que se analisar que vem logo após um ano de 2010 gerado por Tigre, que é muito mais cheio de mudanças e alterações em nossas vidas, não deixa de ser uma boa alternativa para refletir, para descansar, para reforçar idéias ou seguir com calma nas metas empenhadas no ano passado.
O Horóscopo Chinês 2011 orientado pelo Coelho nos deixará com os olhos bem abertos e atentos a tudo o que acontece em nossa volta. Nada passará despercebido. Estaremos muito mais responsáveis graças ao Coelho no Horóscopo Chinês 2011.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Quem é Tistu.
Pensamento número um depois de ler o livro: e se você pudesse mudar a realidade em que vive?Já pensaram como seria bom se você pudesse pegar algo feio e sem vida e transformar em algo belo?E se com a beleza dessa transformação, você pudesse tornar a vida de alguém mais digna, mais saudável, mais feliz?Se você tivesse um dom especial como esse, usaria em benefício da felicidade alheia?O Menino do dedo verde, se chama Tistu. Na verdade esse não é o nome que os pais dele lhe deram, mas sim o nome dele mesmo. Essa definição de nome, é a primeira "filosofação" do livro, que nos leva a pensar em idéias pré-estabelecidas, desde a escolha do nosso nome até o que os nossos pais esperam que sejamos.
Tistu é um menino muito sortudo. Vive na cidade chamada Mirapólvora numa grande casa, a Casa-que-Brilha, com o Sr. Papai, Dona Mamãe e o seu querido pônei Ginástico. Eles são ricos pois o Sr Papai tem uma fábrica de canhões. Para grande decepção de todos, Tistu dorme nas aulas. Sr Papai resolve fazer com que Tistu aprenda as coisas vendo-as e vivenciando-as. As aulas serão com o jardineiro Bigode e com o gerente da fábrica de canhões, o Sr Trovões. Na primeira aula, o jardineiro bigode descobre um dom fantástico em Tistu: o menino tem o dedo verde! Isto significa que, onde ele colocar o dedo, nascerão flores! Porém as pessoas grandes não iriam entender este dom. Seria melhor mantê-lo em segredo. Bigode se transforma no conselheiro de Tistu.Com o Sr Trovões Tistu conhece um pouco do lado triste do mundo: a miséria, a prisão, o hospital. Ele resolve alegrar estes ambientes colocando seu dedo lá, mas no anonimato. Para o espanto da população, o presídio ficou com tantas flores que as portas não conseguiam mais fechar. Mas os presos não queriam fugir, pois estavam maravilhados! As flores da favela absorveram o lamaçal e enfeitaram as casas, transformando a favela em atração turística. A menina do hospital, que antes contava os buraquinhos do teto para passar o tempo agora conta botões de rosas, que nascem em volta do seu leito. A cidade, e a vida das pessoas da cidade, mudaram completamente. Tistu então conhece a fábrica do Sr Papai. Ele fica inconformado com o mal que os canhões e as guerras trazem. Secretamente, coloca o dedo nos canhões que estavam sendo enviados para uma guerra. Resultado: a guerra fracassa, pois ao invés de bombas, os canhões lançaram flores. A fábrica é arruinada. Vendo o desespero do sr Papai, Tistu resolve revelar que foi ele quem colocou as flores nos canhões e prova isso fazendo nascer uma flor no quadro de seu avô, na parede. Sr Papai resolve então transformar a fábrica de canhões em fábrica de flores. A cidade passa a se chamar Miraflores. Um dia Tistu recebe a notícia de que o jardineiro Bigode tinha ido viajar, que estava dormindo. Confuso com as informações, Tistu pergunta para seu pônei o que aconteceu com Bigode. Ele revela: Bigode morreu. E este é o único mal em que as flores não podem fazer nada. - Se Bigode morreu, ele está no céu. Então, vou construir uma escada com minhas flores para ele descer! – conclui Tistu. Após construir a escala, era impossível ver onde ela estava terminando. Sumia no céu. Tistu esperou mas bigode não desce. Então ele resolve ir busca-lo. Seu pônei tenta impedi-lo sem sucesso. Tistu sobe a escada, vê sua casa diminuindo, vê as nuvens, perde seus chinelinhos e escuta a voz do Bigode: - Ah, você está aqui! Naquela manhã os moradores da Casa-que-Brilha saíram a procura de Tistu e encontraram uma relva diferente, roída pelo pônei, com botões de rosas dourados, formado a frase: Tistu era um Anjo. Tistou Les Pouces Verts, foi escrito em 1957 pelo escritor francês Maurice Druon.
"Nunca conhecemos ninguém completamente."Maurice Druon – O Menino do Dedo Verde
Pensamento número um depois de ler o livro: e se você pudesse mudar a realidade em que vive?Já pensaram como seria bom se você pudesse pegar algo feio e sem vida e transformar em algo belo?E se com a beleza dessa transformação, você pudesse tornar a vida de alguém mais digna, mais saudável, mais feliz?Se você tivesse um dom especial como esse, usaria em benefício da felicidade alheia?O Menino do dedo verde, se chama Tistu. Na verdade esse não é o nome que os pais dele lhe deram, mas sim o nome dele mesmo. Essa definição de nome, é a primeira "filosofação" do livro, que nos leva a pensar em idéias pré-estabelecidas, desde a escolha do nosso nome até o que os nossos pais esperam que sejamos.
Tistu é um menino muito sortudo. Vive na cidade chamada Mirapólvora numa grande casa, a Casa-que-Brilha, com o Sr. Papai, Dona Mamãe e o seu querido pônei Ginástico. Eles são ricos pois o Sr Papai tem uma fábrica de canhões. Para grande decepção de todos, Tistu dorme nas aulas. Sr Papai resolve fazer com que Tistu aprenda as coisas vendo-as e vivenciando-as. As aulas serão com o jardineiro Bigode e com o gerente da fábrica de canhões, o Sr Trovões. Na primeira aula, o jardineiro bigode descobre um dom fantástico em Tistu: o menino tem o dedo verde! Isto significa que, onde ele colocar o dedo, nascerão flores! Porém as pessoas grandes não iriam entender este dom. Seria melhor mantê-lo em segredo. Bigode se transforma no conselheiro de Tistu.Com o Sr Trovões Tistu conhece um pouco do lado triste do mundo: a miséria, a prisão, o hospital. Ele resolve alegrar estes ambientes colocando seu dedo lá, mas no anonimato. Para o espanto da população, o presídio ficou com tantas flores que as portas não conseguiam mais fechar. Mas os presos não queriam fugir, pois estavam maravilhados! As flores da favela absorveram o lamaçal e enfeitaram as casas, transformando a favela em atração turística. A menina do hospital, que antes contava os buraquinhos do teto para passar o tempo agora conta botões de rosas, que nascem em volta do seu leito. A cidade, e a vida das pessoas da cidade, mudaram completamente. Tistu então conhece a fábrica do Sr Papai. Ele fica inconformado com o mal que os canhões e as guerras trazem. Secretamente, coloca o dedo nos canhões que estavam sendo enviados para uma guerra. Resultado: a guerra fracassa, pois ao invés de bombas, os canhões lançaram flores. A fábrica é arruinada. Vendo o desespero do sr Papai, Tistu resolve revelar que foi ele quem colocou as flores nos canhões e prova isso fazendo nascer uma flor no quadro de seu avô, na parede. Sr Papai resolve então transformar a fábrica de canhões em fábrica de flores. A cidade passa a se chamar Miraflores. Um dia Tistu recebe a notícia de que o jardineiro Bigode tinha ido viajar, que estava dormindo. Confuso com as informações, Tistu pergunta para seu pônei o que aconteceu com Bigode. Ele revela: Bigode morreu. E este é o único mal em que as flores não podem fazer nada. - Se Bigode morreu, ele está no céu. Então, vou construir uma escada com minhas flores para ele descer! – conclui Tistu. Após construir a escala, era impossível ver onde ela estava terminando. Sumia no céu. Tistu esperou mas bigode não desce. Então ele resolve ir busca-lo. Seu pônei tenta impedi-lo sem sucesso. Tistu sobe a escada, vê sua casa diminuindo, vê as nuvens, perde seus chinelinhos e escuta a voz do Bigode: - Ah, você está aqui! Naquela manhã os moradores da Casa-que-Brilha saíram a procura de Tistu e encontraram uma relva diferente, roída pelo pônei, com botões de rosas dourados, formado a frase: Tistu era um Anjo. Tistou Les Pouces Verts, foi escrito em 1957 pelo escritor francês Maurice Druon.
"Nunca conhecemos ninguém completamente."Maurice Druon – O Menino do Dedo Verde
sábado, 11 de dezembro de 2010
MUDANÇA NA LEI
Foi publicada ontem no “Diário Oficial da União” lei que muda o artigo 1.641 do Código Civil e exige a separação total de bens em casamentos com pessoas que têm 70 anos ou mais. Até então, a idade vigente era de 60 anos. A lei continua para evitar casamentos por interesse, mas a mudança considerou a expectativa de vida dos brasileiros
Acima dos 70, casamento só com separação de bens
Foi publicada ontem no “Diário Oficial da União” lei que muda o artigo 1.641 do Código Civil e exige a separação total de bens em casamentos com pessoas que têm 70 anos ou mais. Até então, a idade vigente era de 60 anos. A lei continua para evitar casamentos por interesse, mas a mudança considerou a expectativa de vida dos brasileiros
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